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quinta-feira, 29 de maio de 2014
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Gol Apresenta Pintura no Avião que vai transportar a Seleção Brasileira na Copa 2014
A GOL Linhas Aéreas apresentou o Boeing 737-800 que transportará a
Seleção Brasileira durante a Copa do Mundo. O avião foi personalizado
pelos artistas plásticos Otávio e Gustavo Pandolfo, conhecidos como
OS GEMEOS, que criaram uma obra exclusiva que homenageia os brasileiros,
destacando a sua etnia.
Famosos por levar a arte para as pessoas de forma inovadora e após
terem pintado castelos, prédios, túneis e trens, a dupla estampará pela
primeira vez seus traços em um avião. Devido ao formato peculiar e da
grande dimensão da aeronave, foram necessárias cerca de 100 horas para a
conclusão da pintura. Além de mil latas de spray de tintas, vindas
especialmente da Espanha para este novo desafio. Segundo a Gol, para a escolha do tema do desenho e dos artistas, se buscou apresentar a brasilidade, democracia e diversidade.
“Esta é uma obra de arte que levaremos para todo o Brasil em
homenagem à torcida brasileira e a nossa seleção. Temos muito orgulho em
ser a Transportadora Oficial da Seleção e por levar, juntamente com a
nossa torcida, o sonho rumo ao hexa”, afirma Florence Scappini, Diretora
de Marketing da GOL.
“A concepção deste trabalho, além de ser um desafio, por pintarmos
em um suporte diferente do convencional, é dar acesso irrestrito à nossa
arte, retratando a população brasileira com sua etnia tão diversa e
colorida, levando esta obra aos céus e aeroportos do Brasil inteiro pelo
período de dois anos, para a observação de um incontável número de
pessoas, para que elas possam apreciar e fazer parte deste trabalho de
uma forma inusitada, surpreendendo seu cotidiano”, explicam OS GEMEOS. O primeiro voo com a arte da dupla será realizado hoje à tarde, na
rota Confins-Congonhas. A pintura, já compartilhada em redes sociais,
tem divididos opiniões.
Fonte :http://aeromagazine.uol.com.br/artigo/gol-apresenta-pintura-especial-para-copa-do-mundo_1557.html
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Aérospatiale SA-330 Puma
O Aérospatiale Puma é um helicóptero
originalmente construído pela Aérospatiale,
na França.
Também é conhecido por SA-330.
Em 1970, a Força Aérea Portuguesa adquiriu 13 Pumas,
devido à necessidade de maior capacidade de transporte durante a Guerra do Ultramar - 18/20 homens, um
número bastante superior aos 5 passageiros possíveis com os Alouette
III, o que aumentou significativamente a mobilidade do Exército Português. Seis unidades destinaram-se
aos conflitos em Moçambique. Foram intensivamente utilizados pelas Forças
Especiais em Angola,
nomeadamente na intersecção de colunas de guerrilheiros vindos das fronteiras
do Congo e da Zâmbia,
servindo também na evacuação sanitária e apoio logístico.
O primeiro voo operacional do Puma foi a 23 de
outubro de 1970,
em missão de transporte de manobra
(TMAN), em Santa Eulália, no norte de Angola.
Os "Puma" foram alvo de três atualizações desde o fim da guerra da África:
- Transformação
em aparelho SAR com a introdução do radar Omera ORB-31.
Portugal foi o único país a equipar o SA-330 com o radar ORB-31. Este radar possui a capacidade, tal como o ORB-31D, para lançar e guiar mísseis Exocet. - Equipamentos autónomos de navegação e estacionário automático.
- Novos motores Makila.
O "Puma" foi retirado oficialmente do
serviço, no território continental de Portugal, a 3 de
fevereiro de 2006,
no mesmo dia em que as primeiras unidades do seu sucessor (EH-101
Merlin) entraram ao serviço em missões de Busca e Salvamento, ao serviço da
Esquadra
751. Até final de novembro de 2006 alguns dos "Puma" continuam ao serviço na Base Aérea das Lajes, momento a partir do qual
os (EH-101
Merlin) os substiturão em missões operacionais.
Em 24 de
setembro de 2008
os Pumas foram reactivados para a missão anteriormente desempenhada pela
Esquadra 711 reabilitando-se quatro helicópteros na também reactivada Esquadra
752 "PUMAS".
Entre 1970 e 2009
as esquadras da Força Aérea Portuguesa que utilizaram este
Pumas foram as seguintes:
- Esquadra 94 - baseada em Luanda (Angola)
- Esquadra 703 - baseada em Tete (Moçambique)
- Esquadra 751 - baseada no Montijo
- Esquadra 752 - baseada nas Lajes (Açores)
- Esquadra 711 - baseada nas Lajes (Açores)
- Esquadra 752 - baseada nas Lajes (Açores)
Foram adquiridos seis exemplares do SA-330L em 1981. Estas aeronaves
foram integradas ao 3º/8º Grupo de Aviação. A aeronaves foram
empregados em missões de transporte de carga, transporte de tropa, transporte
VIP e busca e salvamento. Os Pumas foram desativados
prematuramente em 1986,
sendo devolvidos ao fabricante na negociação para a compra do Aérospatiale AS-332 Super Puma.
Clique Aqui e Veja mais Imagens desse Modelo de Helicóptero.
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domingo, 25 de maio de 2014
Embraer EMB-312 Tucano
O Embraer EMB-312 Tucano é um avião turbohélice
de treinamento e ataque leve, desenvolvido e fabricado pela empresa brasileira Embraer. Seu
primeiro voo ocorreu em 1980,
com as primeiras unidades entregues em 1983.
Designado na Força Aérea Brasileira (FAB) como T-27, foi
destinado ao treinamento avançado no 1º EIA (Esquadrão de Instrução Aérea, o
Esquadrão Cometa) de cadetes aviadores do 4º ano da Academia da Força Aérea Brasileira,
em Pirassununga,
estado de São Paulo.Também foi utilizada como aeronave leve de ataque
designada AT-27. A FAB encomendou 133 aeronaves. Avião moderno com assentos em tandem (assento de
trás mais alto que o da frente), foi um dos maiores sucessos da Embraer, com
produção superior a 600 unidades.A aeronave foi utilizada pelo Esquadrão de
Demonstração Aérea da Força Aérea Brasileira, a Esquadrilha da fumaça, de 1983 a 2013.
- EMB-312F: 80 unidades vendidas para a França com aviônicos franceses.
- Short Tucano: 130 aeronaves para a RAF, mais 12 para o Quênia, 16 para o Kuwait e 16 vendidas a empresas privadas americanas. Com motor mais potente e aviônicos próprios.
- EMB-312H: Protótipo para concorrência da Força Aérea dos Estados Unidos
- (JPATS) para treinador avançado, do qual derivou o EMB-314 Super Tucano (ALX), atualmente em produção para a FAB.
- Motor:Pratt & Whitney Canada PT6A-25C de 750 shp
- Velocidade Máxima: 448 km/h
- Velocidade de Cruzeiro: 319 km/h
- Teto de Serviço: 9 144 m
- Alcance: 2 055 km
- Envergadura: 11,14 m
- Altura: 3,40 m
- Bitola: 3,76 m
- Comprimento: 9,86 m
- Peso Vazio: 1 810 kg
- Peso Básico: 2 520 kg (dois pilotos, óleo, fluido hidráulico e tanques cheios)
- Peso Máximo de Decolagem: 3 175 kg
- Peso Máximo de Aterragem: 2 800 kg
- Armamento: 4 pilones sob as asas podendo carregar casulos de metralhadoras 12,7 mm, foguetes e bombas.
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quarta-feira, 21 de maio de 2014
Embraer KC-390
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KC-390 |
O Embraer KC-390 é um projeto de aeronave para transporte tático/logístico e reabastecimento em voo que estabelece um novo padrão para o transporte militar médio. Foi desenvolvida para atender aos requisitos operacionais da Força Aérea Brasileira, que cogita usá-la em substituição ao C-130 Hercules. A Embraer
almeja alcançar com o projeto a posição de ser o virtual substituto
para as demais Forças Aéreas de países que possuem em sua frota essa
classe de cargueiro militar.
O KC-390 é um projeto em desenvolvimento para a produção de um jato
militar de transporte, anunciado na feira de materiais de defesa Latin
America Aero & Defence (LAAD), no Rio de Janeiro no ano de 2007. Na edição de 2009 do mesmo evento foi anunciado formalmente seu programa de lançamento. Com turbinas a jato, utilizará a tecnologia fly-by-wire em sua aviônica. Terá capacidade para transportar 23 toneladas de carga, inclusive veículos. Em outubro de 2008, o Congresso Brasileiro aprovou o uso de cerca de R$ 800 milhões pela então EMBRAER para o desenvolvimento da aeronave. Essa verba deve ser liberada pela FAB via aval do Executivo. No início de março de 2009,
o Executivo Brasileiro anunciou um investimento inicial entre R$ 50 e
R$ 60 milhões. Esse montante deve representar cerca de 5% do custo de
desenvolvimento. Enquanto a então EMBRAER não fechava outras parcerias, a
FAB foi preparando a proposta de compra de um lote inicial entre 22 e
30 unidades. O valor do que seria o primeiro contrato deve chegar a US$ 1,3 bilhão, em um mercado estimado pela então EMBRAER em no mínimo US$ 20 bilhões. Ainda em março de 2009 o Governo brasileiro, durante as turbulências
da economia mundial, reiterou investimentos no projeto, a fim de
garantir empregos na fabricante brasileira e dotar a Força Aérea Brasileira com o novo equipamento. Até novembro de 2012 o projeto da provável nova aeronave da FAB já havia criado mil oportunidades de trabalho dentro da própria Embraer.
Em março de 2013, a Força Aérea Brasileira e a Embraer concluíram a Revisão Crítica de Projeto (CDR) da aeronave. Após cinco anos de desenvolvimento, foram concluídos os modelos para
integração de todos os sistemas da aeronave e simulações de voo,
realizadas em mock-up (simuladores em tamanho real da cabine de comando).O desenvolvimento do projeto e a produção, envolvendo a integração de
tecnologias, sistemas eletrônicos e aviônica são de responsabilidade da
Embraer Defesa e Segurança, unidade da Embraer criada no início de 2011, sediada na cidade de Gavião Peixoto.
A Embraer assinou com o governo brasileiro em 20/05/2014 o primeiro contrato para produção em série do cargueiro KC-390, em um negócio estimado em 7,2 bilhões de reais que inclui suporte logístico, peças sobressalentes e manutenção.
Clique Aqui e Veja mais Imagens dessa Aeronave.
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O Carro Mais Rápido do Mundo em 2013
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Bugatti Veyron 16.4 Super Sport |
Motor W16 AWD
Ano: 2010
Preço: US $ 2.350.000
Velocidade máxima: 431 km/h
Potencia e torque:1500 Nm @ 2200 rpm
0-100 km/h: 2.2 segundos.
Clique Aqui e veja mais Imagens desse Veículo.
Obs1: Os carros Bugatti Veyron são os mesmos, porem
com algumas adequações, por se tratar dos mesmos carros, com as mesmas
velocidades (exceto Veyron 16.4 Super Sport), foram unidos em uma posição só
nesse top 10 (9°posição).
quarta-feira, 14 de maio de 2014
Ford Del Rey
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Ford Del Rey |
O Del Rey foi um sedan de luxo da Ford lançado no início
dos anos 80 e descontinuado dez anos depois, tendo sido substituido pelo Versailles.
É um sedan grande, três volumes bem definidos, opção de duas ou quatro portas e
motores robustos, sendo considerado até hoje um dos melhores carros já
produzidos pela Ford.
O modelo era derivado do Corcel e na sua linha havia ainda a Belina
e a picape Pampa,
este último produzido até 1997.
De 1981 até 1984 foi disponibilizado nas versões
Del Rey "Prata" e "Ouro", de duas e quatro
portas, disponível também na versão station
wagon. A partir de 1985
houve uma remodelagem estética e evolução mecânica, com o propulsor passando a
ser denominado CHT. As versões passaram a ser denominadas como L, GL,
GLX e Ghia (sendo a L e a Ghia com opção de duas ou
quatro portas), e L, GLX e Ghia para a Belina (esta
denominada Del Rey Scala). A partir de 1989 (já modelo 1990), com a criação da
Autolatina,
o propulsor CHT 1.6 foi substituido por um AP 1.8 da Volkswagen
acompanhado da caixa de câmbio com cinco marchas e reforço na suspensão, o que
não favoreceu seu desempenho.
A Ford tinha um grande problema a enfrentar no final dos anos
70. Com a nova década, a Ford começou a remodelar seus carros com projetos modernos
vindos da América do Norte para não perder as vendas para os modelos mais
modernos. Como o mercado estava em crise, não se podia investir bem em um novo
modelo, opção tomada na década de 70 quando trouxeram o Ford
Maverick do mercado americano, opção revelada errada mais tarde, pois o
projeto inicial era trazer o Ford Taunus. A solução foi apelar para a criação de um
novo modelo, porém com uma plataforma existente no mercado nacional. As opções
eram a criação de um carro com base no Maverick quatro portas, aumentando seu
espaço traseiro que era o maior problema do modelo, ou criar um produto com
base na plataforma do Corcel II, lançado dois anos antes.
Em uma clínica, foram expostos dois modelos para
testar a opinião dos consumidores, e o escolhido foi o que se assemelhava ao
projeto final do Ford Del Rey. Um sedan grande, com três volumes bem definidos,
opção de duas ou quatro portas e motor econômico,
sendo a alternativa para evitar maiores custos. O modelo foi baseado nos
modelos Ford
Granada MKII, modelo grande da Ford inglesa fabricado na mesma época e no Ford Taunus,
também da Ford européia,
mas da Alemanha.
Eram muito semelhantes tanto frente quanto traseira, assim como a lateral,
apesar do modelo brasileiro ser menor.
O Ford Del Rey debutou
no final do ano de 1981,
já como modelo 1982
e podia ser encontrado nas versões Ouro e básica (chamada popularmente de
"Prata"). Era um carro de acabamento refinado, e que lembrava seu
irmão mais velho o Ford Corcel em construção, mas ao mesmo tempo remetia ao bom
e velho Galaxie
Landau. A versão mais completa vinha de série com itens que não eram comuns
mesmo nos carros da sua categoria, como rodas de liga leve, vidros elétricos,
travas elétricas nas portas, retrovisores com comando interno, bancos em
veludo, farois de neblina, relógio digital localizado no espelho retrovisor
central, entre outras coisas. O modelo recebeu câmbio automático como opcional em 1983, e em 1984 recebeu o motor
CHT, uma revisão do antigo motor 1.6 de origem Renault que
equipava o Corcel GT, e que foi revisado para equipar o recém
chegado Ford
Escort. O motor fez muito bem ao modelo que apesar de econômico, padecia
nas acelerações e retomadas, sendo criticado pelos proprietários, e perdendo
sempre nos comparativos com os concorrentes em sua época, sendo eles Chevrolet
Opala, Volkswagen Santana e depois de 1985, o Chevrolet
Monza.
Em 1985 a Ford fez algumas mudanças no modelo,
que permaneceria praticamente intacto até o final da sua vida em meados de 1991. O já cansado
sedan ganhou nova frente, semelhante a do Ford Corcel,
com “grade aerodinâmica” e um spoiler que servia de moldura para os faróis de
neblina. O modelo passou a contar com outras denominações. Saia de linha o
Prata e Ouro e entravam o GL como básico, GLX como intermediário e o Ghia como
versão top de linha. Perdeu o requinte das rodas de liga leve, mas ganhou novos
itens. O aro aumentou para 14 polegadas e foi o primeiro carro nacional não
esportivo a utilizar perfil 60. O modelo 1987 trouxe os retrovisores elétricos
e a volta da opção de rodas de liga-leve. Com a saída de linha do Ford Corcel
no ano anterior, a Ford criou a versão L, de acabamento bem mais simples, para
ocupar a lacuna
entre o Escort e o Del Rey. Em 1988 o modelo não teve mudanças relevantes.
Com a fusão da Volkswagen
e Ford em 1987, foi
criada a Autolatina,
grande empresa que passou a dominar o mercado e quase canibalizou a Ford
do Brasil. O Del Rey foi um dos poucos modelos que lucrou com essa fusão,
pois ganhou motor AP 1.8 (o mesmo que equipava o Volkswagem Santana), sendo que
pouco mudou o desempenho. Sua velocidade máxima subiu de 146km/h para cerca de
150km/h, e sua aceleração partindo da imobilidade baixava de 19 para cerca de
16,5 segundos, devido a nova redução do câmbio e pequeno aumento de potência. O
Del Rey recebeu algumas mudanças mecânicas, molas recalibradas na traseira para
melhorar o efeito “anti-dive” nas acelerações e “anti-squat” nas frenagens. O
retrovisor externo recebeu uma base modificada foi a penultima mudança que o
Del Rey recebeu em 1989. Sendo a últma diferença realmente notável entre os
modelos com motor 1.8 e 1.6 era o consumo que havia subido ligeiramente.
Em 1991 o Del Rey foi tirado de linha. É um
modelo muito lembrado pela modernidade que tinha em sua época, já que o seu
irmão maior (Ford Landau) não possuia muito recursos modernos (como vidros
elétricos, travas elétricas e retrovisores elétricos). O seu substituto, o Versailles,
não obteve o mesmo sucesso devido a sua falta de carisma.
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